Todos os poetas, autores, dramaturgos, apaixonados, românticos, cientistas, psicólogos, analistas, médicos, biólogos e uma infinidade de pessoas diferentes tentam por séculos e séculos definir o AMOR. E aqui está mais uma dessas tolas tentativas se definir o que é indefinível. Não por ser inexistente, mas porque sua essência é única e pessoal.
Cada um tem uma experiência de amor, de dar e receber. E as pessoas são fãs de lindas e grandes histórias de amor, mas será que estão dispostas a apostar e viver um grande e verdadeiro amor? O que isso custa?
Uma das mais lindas e profundas definições sobre o amor encontra-se na Bíblia, no livro de 1 Coríntios 13, alguns poetas já musicaram estes versos: “tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba; mas havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará”. Existe coisa mais linda e perfeita do que esta? Do que viver um amor em que tudo pode acontecer, tudo pode passar, mas ele continua firme e forte.
Hoje não se acredita mais em amor puro e simples. Hoje o amor é tido como bobagem dos românticos, ilusão, utopia. Acreditar nisso é acreditar em duendes ou contos de fadas. Não se acredita mais em “felizes para sempre”. Que pena!
Esse blog e esse Twitter [@NamoroDistancia] são uma tentativa de lutar pelo amor. Pelo amor que rompe barreiras de distâncias, ciúmes, inseguranças, incertezas, SAUDADES, e continuar amando. Esse blog é uma chamada para nunca desistir de amar, de viver o amor, de sonhar e esperar pelo amor. Ainda que pelo caminho você encontre obstáculos o amor “tudo sofre, tudo crê, tudo espera e tudo suporta”. Nunca foi nem será fácil cultivar este tipo de amor, muitas vezes você pensa em desistir, é duro, é árduo, mas amar não é mágica de filmes românticos, amar é uma decisão diária de fazer daquela pessoa a mais importante da sua vida.
E se você se machucar? Pelo menos foi uma marca do amor e não do medo de viver. Quem está imune ao sofrimento? Talvez os robôs. Então se é pra ser marcado, que seja pelo amor.
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